GALERIA ETHOS
A inteligência artificial está transformando o mundo e os desafios deste novo contexto são muitos, sobretudo para o Jornalismo!
Você acompanha abaixo registros do evento COMUNICAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: Desafios contemporâneos para a prática jornalística, que debateu como podemos garantir ética e respeito aos direitos humanos neste novo cenário tão complexo.
O evento reuniu especialistas no assunto: Dra. Helena Cristina Simões, Dr. Kenzo Soares, Arilson Freires, Cleber Barbosa e Jade Figueiredo
Fotos: Breno Pantoja
Educomunicação em prática: crianças envolvidas na operação de áudio, formulação de pauta e apresentação no rádio escolar, sob a orientação de dois supervisores, Marlene Rosário e Marcondes Oliveira. Um projeto que une jornalismo e educação, incentivando a expressão e o protagonismo juvenil.]
Fotos: Caio Pinheiro

O Relatório de Recomendações para o Enfrentamento ao Discurso de Ódio e ao Extremismo no Brasil, produzido por um Grupo de Trabalho do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e publicado em 2023, apresenta as principais manifestações do ódio e de extremismo a serem enfrentadas no país. São elas:
a. Misoginia e a violência contra as mulheres
b. Racismo contra pessoas negras e indígenas
c. Ódio e violência contra a população LGBTQIA+
d. Xenofobia e violência contra estrangeiros e nacionais da região Norte e Nordeste
e. Ódio e violência contra as pessoas e comunidades pobres
f. Intolerância, ódio e violência contra as comunidades e pessoas religiosas e não religiosas
g. Capacitismo e violência contra as pessoas com deficiência
h. Grupos geracionais mais vulneráveis ao contágio do extremismo: jovens e pessoas idosas
i. Atos extremistas contra as escolas, instituições de ensino e docentes e a violência
decorrente do discurso de ódio.
j. O ódio e a violência extremista contra instituições e profissionais da imprensa e ciência
k. Violência política, neonazismo e atos extremistas contra a democracia
Todos esses grupos são compostos por pessoas, com vidas, sonhos, que não podem ter sua humanidade resumida no preconceito que enfrentam. Por isso, o Portal Ethos traz uma galeria com o objetivo de celebrar a diversidade e conscientizar sobre a necessidade de se combater o discurso de ódio no dia a dia e nas mídias.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, em seu Artigo 21º, afirma que todos têm o direito de participar no governo de seu país, diretamente ou por meio de representantes livremente escolhidos.
A ONU, em sua Resolução 1325 de 2000, reconhece a importância da participação de mulheres em processos eleitorais e políticos, e no Brasil, a Lei nº 9.504 de 1997 estabelece cotas mínimas para garantir a inclusão de mulheres nas candidaturas.
Além disso, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146 de 2015) assegura a inclusão e acessibilidade das pessoas com deficiência (PCDs) no processo eleitoral, enquanto o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741 de 2003) garante o direito dos idosos à participação política. Povos indígenas também são protegidos pela Constituição Federal de 1988, que reconhece sua cidadania plena e o direito de participação política.
Diante disso, nós, do Portal Ethos, buscamos mostrar por meio de registros fotográficos que grupos como PCDs, mulheres, idosos, pessoas LGBTQIAP+ e indígenas têm o direito de participar ativamente dos processos eleitorais, conforme assegurado pelas leis e resoluções. É importante reforçar que todos devem ter seus direitos eleitorais plenamente respeitados e garantidos.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, em seu Artigo 1º, afirma que todos são iguais em dignidade e direitos.
A ONU, em sua Resolução nº 4 de 1991, afirma que todos têm direito à moradia adequada, o qual engloba a questão da habitação e uma condição de vida digna. Mais recentemente, em julho de 2022, a ONU também aprovou a Resolução 76/300, que declara como direito de todo ser humano um meio ambiente limpo e saudável.
Nós, do Portal Ethos, fomos às ruas de Macapá e registramos situações que demonstram, diariamente, a violação dos direitos humanos.
